Uma delas é a tese do pesquisador mineiro (que fez seu brilhante trabalho de doutorado na UFBA, Universidade Federal da Bahia), Ângelo Nonato Natale Cardoso. Vi que ela está disponível em meio digital, então para quem quiser se aprofundar sobre este tema que é a Música Sacra Afro-Brasileira (com muitas maiúsculas), aqui está o link pra baixar (não dá muito certo comigo colocá-lo ativo na postagem, mas aí vocês copiam e colam na barra das urls, que vai direto na fonte).
http://www.bibliotecadigital.ufba.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=2191
Sobre o trabalho do Ângelo, ele fala por si mesmo. Tem também um fabuloso DVD que, acredito, não está a disposição para descarregar. Só gostaria de acrescentar que é, na minha opinião, o trabalho mais completo sobre a música do candomblé queto (entre outros fabulosos, que discutiremos depois). E também que foi feito na casa matriz desta forma de religião afro-brasileira, o Ilê Axé Iyá Nassô Oká, a Casa Branca do Engenho Velho.
Leiam lá e em outras obras que vale a pena.
Vale a pena por muitas razões. Algumas delas as mesmas pelas quais a gente ouve outras formas de música sacra. Corais de Bach e o Barroco Mineiro (também maiúsculos - e tome mais um link: http://www.sinfonieta.com.br/site/), lindos negro spirituals americanos e muito mais.
Porque é muito bonito. No caso afro-brasileiro, a trama de tambores e cantos e cores e danças e sabores mesmo a gente só sente ao vivo, em cerimônias que são abertas muitas vezes a todos e que não têm nada daquela bobajada "ai, mas eu vou sair rodando e vou bolar no santo" ou "ai..." sei lá o que e nem quero saber.
Trata-se de religião como qualquer outra. Para quem preferir ficar fora do contexto religioso - o que dá pra entender perfeitamente - é possível ouvir muita coisa gravada e registrada em vários formatos.
E quem quiser se aprofundar, é só ler a obra-prima citada acima.
Mas lembrando, Música Sacra Afro-Brasileira.
Maiúscula.
Música.
Sobre o trabalho do Ângelo, ele fala por si mesmo. Tem também um fabuloso DVD que, acredito, não está a disposição para descarregar. Só gostaria de acrescentar que é, na minha opinião, o trabalho mais completo sobre a música do candomblé queto (entre outros fabulosos, que discutiremos depois). E também que foi feito na casa matriz desta forma de religião afro-brasileira, o Ilê Axé Iyá Nassô Oká, a Casa Branca do Engenho Velho.
Leiam lá e em outras obras que vale a pena.
Vale a pena por muitas razões. Algumas delas as mesmas pelas quais a gente ouve outras formas de música sacra. Corais de Bach e o Barroco Mineiro (também maiúsculos - e tome mais um link: http://www.sinfonieta.com.br/site/), lindos negro spirituals americanos e muito mais.
Porque é muito bonito. No caso afro-brasileiro, a trama de tambores e cantos e cores e danças e sabores mesmo a gente só sente ao vivo, em cerimônias que são abertas muitas vezes a todos e que não têm nada daquela bobajada "ai, mas eu vou sair rodando e vou bolar no santo" ou "ai..." sei lá o que e nem quero saber.
Trata-se de religião como qualquer outra. Para quem preferir ficar fora do contexto religioso - o que dá pra entender perfeitamente - é possível ouvir muita coisa gravada e registrada em vários formatos.
E quem quiser se aprofundar, é só ler a obra-prima citada acima.
Mas lembrando, Música Sacra Afro-Brasileira.
Maiúscula.
Música.
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