Olha, para orientar o prezado e a prezada “consulente” e para me dar um eixo também, adoto as seguintes práticas de redação, sinalizadas pelas respectivas rubricas dos marcadores, que são:
PAPOLAMPA
Aqui a conversa rola solta, sem medo de ser prolixo, sem hora pra acabar, que nem prosa de beira de mesa, boa, que não é medida por relógio nem ampulheta e é um sacrilégio ser interrompida por celular. Longo, lento, que nem viagem em estrada de terra. Papo-cabeça, papo de boteco, prosa modestamente ambiciosa na vontade de obter alcance maior que o slogan, a frase de efeito e outros encurtadores de vida da modernidade enganosa. Conversa de matuto, matutando sobre isso, aquilo e aquilo outro. Chegue, puxe uma cadeira, fique à vontade. Só não cobre o texto enxuto que eu acho chato. Vamos na umidade da hiléia da verborréia de Euclydes, com humildade. Vem.
AGENDA
Pá-pum, sem lâmpada. Aqui sim. O que é, onde é, quando, quanto, como chegar, etc. Rápido, rasteiro, ligeiro.
Certeiro como a flecha de Oxóssi.
É isso.
LETRA E MÚSICA.
Minhas letras. Minhas músicas.
Nossas canções.
RELATO DE VIAGEM.
Viagem que pode ter sido (ou estar sendo) de verdade.
Viagens sem sair da frente do teclado.
Poucas fotos, nada de dicas, roteiros.
Francamente, honestamente:
Aprendendo a fotografar com sílabas.
CRÔNICA E COMPULSIVA
Resultados das tentativas de adquirir transtorno obsessivo compulsivo por escrever crônicas.
Axé e até.
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