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terça-feira, 29 de março de 2011

SOBRE O PALAVRÓRIO QUE JÁ ESTÁ NA ESTRADA...

... me sinto na obrigação de ir postando alguns comentários etc. Bem, como talvez alguns saibam, já estamos na estrada.


Já rolaram duas apresentações aqui em Sorocaba, que foram muito bacanas e gostaria de situar as pessoas que assistiram e tenham interesse na autoria das obras e nas fontes utilizadas, por isso vou postando aqui o que tem sido apresentado neste "Palavrório Circular".


No caso das poesias e textos literários, coloco um trecho ou primeiro verso e, como a ordem em que são apresentados tem sido bem dinâmica, esclareço que a sequência em que estão aqui dispostos não corresponde à da apresentação.


Ah, e como está uma correria, não está dando pra colocar todos de uma vez, então vou "fermentando" esta postagem pra fazer o bolo crescer na medida do possível.


Vamos lá:



Os "pares perfeitos":




  • Juazêro e Petrolina ("vou voltar bem satisfeito, a viagem não perdi") de Patativa do Assaré e Petrolina, Juazeiro (Jorge de Altinho).



  • Ou... ou ("A moça atrás da vidraça espia o moço passar", de João Guimarães Rosa, do livro Ave, Palavra) e Esperando na Janela (Targino Gondim / Manuca Almeida / Raimundo do Acordeom).



  • Saudade ("Saudade dentro do peito é qual fogo de monturo", Patativa do Assaré) e Ai, que Saudade d'Ocê (Vital Farias) ou Kalu (Humberto Teixeira).

Os "clássicos":




  • Autopsicografia ("O poeta é um fingidor...". de Fernando Pessoa "Ele Mesmo" - depois conversamos mais sobre a questão dos heterônimos de Fernando Pessoa).


  • Palavrar... ("Gosto de dizer, direi melhor, gosto de palavrar" - na verdade, um trecho de "Do Livro do Desassossego", de Bernardo Soares, que na verdade é Fernando Pessoa, melhor, Fernando que na verdade é Bernardo... esses fingidores, viu! Olha, já estamos conversando sobre os heterônimos!). A verdade mesmo é que esse tesouro está aí, pra ser baixado gratuita e licitamente:

http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=



Bem, vou ali e já volto. Qualquer coisa, é só comentar aqui...


- Aliás, hoje (em 13 de abril), aproveito para acrescentar que vale também para as Rodas de Poesia e Cantoria, que rolam, por exemplo, neste dia 16 (sábado próximo) lá no Corisco.



  • Surdina ("Minha poesia é toda mansa") é um belo texto do santista Rui Ribeiro Couto, cabe como um luva também na proposta de sussurrar certos sentidos...



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