- Juazêro e Petrolina ("vou voltar bem satisfeito, a viagem não perdi") de Patativa do Assaré e Petrolina, Juazeiro (Jorge de Altinho).
- Ou... ou ("A moça atrás da vidraça espia o moço passar", de João Guimarães Rosa, do livro Ave, Palavra) e Esperando na Janela (Targino Gondim / Manuca Almeida / Raimundo do Acordeom).
- Saudade ("Saudade dentro do peito é qual fogo de monturo", Patativa do Assaré) e Ai, que Saudade d'Ocê (Vital Farias) ou Kalu (Humberto Teixeira).
Os "clássicos":
- Autopsicografia ("O poeta é um fingidor...". de Fernando Pessoa "Ele Mesmo" - depois conversamos mais sobre a questão dos heterônimos de Fernando Pessoa).
- Palavrar... ("Gosto de dizer, direi melhor, gosto de palavrar" - na verdade, um trecho de "Do Livro do Desassossego", de Bernardo Soares, que na verdade é Fernando Pessoa, melhor, Fernando que na verdade é Bernardo... esses fingidores, viu! Olha, já estamos conversando sobre os heterônimos!). A verdade mesmo é que esse tesouro está aí, pra ser baixado gratuita e licitamente:
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=
Bem, vou ali e já volto. Qualquer coisa, é só comentar aqui...
- Aliás, hoje (em 13 de abril), aproveito para acrescentar que vale também para as Rodas de Poesia e Cantoria, que rolam, por exemplo, neste dia 16 (sábado próximo) lá no Corisco.
- Surdina ("Minha poesia é toda mansa") é um belo texto do santista Rui Ribeiro Couto, cabe como um luva também na proposta de sussurrar certos sentidos...
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