Há muito tempo, monumentos impressionantes, como as pedras
de Stonehenge, as várias pirâmides egípcias e pré-colombianas; as linhas de
Nazca e outras mais intrigam os pesquisadores e curiosos.
Diante da grande quantidade de conhecimento e energia de
trabalho necessária à construção de tais portentos, muitas vezes eles são
explicados pela hipótese de orientação e auxílio luxuoso de seres extraterrestres,
com seus avançados conhecimentos, meios e métodos.
Eu, cá comigo e muitas vezes só comigo, contrário a esse
tipo de messianismo ficcionista, prefiro acreditar em outras coisas.
Por exemplo, como o mano (e a mina, claro) ser humano é capaz
de grandes feitos e realizações quando não tem televisão, facebook e outras
distrações que lhe tirem a atenção do que realmente importa: os desenhos das
estrelas, o risco dos cursos d’água, a dança das marés, o crescimento das
plantas, o andar dos caramujos e o movimento das rochas.